Pompeia Snooker Bar atrai amantes da sinuca
Com dezesseis mesas oficiais, casa tem salão bem instalado
A Avenida Pompeia, que já abriga o Dona Mathilde, um conhecido ponto de encontro de fãs de sinuca, ganhou outro clube do gênero. Apaixonado pelo esporte, o engenheiro Carlos Destro transformou seu antigo escritório e depósito no Pompeia Snooker Bar. Anote direitinho o endereço antes de sair de casa porque a fachada, de tão discreta, passa praticamente despercebida. Quem atravessa o corredor da entrada, porém, se surpreende ao encontrar um salão bem instalado e com pé-direito de 6 metros. Espalham-se por ali dezesseis mesas oficiais, sendo quatro no mezanino. A maioria possui iluminação dirigida, acionada apenas quando alguém está jogando. Ao preço de R$ 24,00 a hora, os aspirantes a Rui Chapéu podem tentar encaçapar tanto as sete bolas coloridas da sinuca como as quinze esferas numeradas do bilhar. Para entreter aqueles que aguardam a vez, há um telão de 120 polegadas sintonizado em canais esportivos.
Enquanto se concentra para não deixar o taco espirrar, a variada clientela beberica chope (Brahma, R$ 4,70), tirado com colarinho regulamentar, e cervejas, a exemplo da alemã de trigo Franziskaner (R$ 14,50; garrafa de meio litro). Entre os destilados, a única opção de uísque importado 8 anos é o Johnnie Walker Red Label, por R$ 14,20 a dose. Coadjuvante, a cozinha não vai além do trivial. Alternativa ao massudo bolinho de mandioca recheado de carne-seca (R$ 15,80 a porção), a bruschetta de mussarela, tomate picado e manjericão (R$ 16,00; oito unidades) vem montada no pão italiano. Fecha nas sextas 24 e 31 e nos sábados 25 e 1º.
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