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Aumento de empregos formais é maior entre mulheres, diz Seade

Homens passaram a responder por 56,5% e as mulheres por 43,5% dos empregos com carteira assinada no setor privado paulista

Por Agência SP
23 ago 2025, 19h59
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 (Pablo Jacob/Divulgação)
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A Fundação Seade divulgou dados sobre emprego formal no estado de São Paulo, com base na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego. Observa-se que em dezembro de 2024 havia 14,1 milhões de pessoas empregadas formalmente no setor privado, aumento de 474 mil (3,5%) postos de trabalho em relação a dezembro de 2023. O crescimento foi maior entre as mulheres (275 mil postos a mais, ou 4,7%), do que entre os homens (199 mil, ou 2,6%). Com esse desempenho, os homens passaram a responder por 56,5% e as mulheres por 43,5% dos empregos com carteira assinada no setor privado paulista.

O salário médio cresceu ligeiramente mais para homens (0,9%) do que para mulheres (0,5%) com valores, respectivamente, de R$ 4.982 e R$ 3.944.

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(Seade/Divulgação)

Entre 2023 e 2024, os grupamentos de informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas; e indústria geral foram os setores com maior participação no total de empregos formais do setor privado. Os salários médios mais altos foram em informação e comunicação e indústria geral.

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(Seade/Divulgação)

Considerando o porte dos estabelecimentos, os que têm a partir de 1.000 empregados representavam em 2024 18,3% do total de empregos formais no setor privado no estado de São Paulo, seguidos por 20 a 49 empregados, que correspondiam a 14%. Os salários médios dos grandes estabelecimentos foram superiores aos dos menores, excetuando-se aqueles com 500 a 999 empregados: estes registraram salário médio de R$ 5.947, ante R$ 5.793 dos estabelecimentos de 1.000 ou mais empregados.

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(Seade/Divulgação)

Em 2024, mais da metade dos empregados com carteira assinada no setor privado (50,7%) ganhavam até 2 salários mínimos, e a remuneração média dos empregados que recebiam mais de 20 salários mínimos (R$ 46.208) era 40 vezes maior do que a daqueles com até um salário mínimo (média de R$ 1.155).

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(Seade/Divulgação)
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