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Ato contra Alckmin termina em confronto com a PM e cinco detidos

Manifestação chegou a fechar os dois sentidos da Avenida Rebouças; agências bancárias foram depredadas

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h46 - Publicado em 30 jul 2013, 21h17
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  • Cerca de 300 pessoas, de acordo com a Polícia Militar, fecharam ruas e avenidas de São Paulo na noite desta terça-feira (30) em um protesto contra o governador Geraldo Alckmin. Durante o ato, alguns manifestantes depredaram agências bancárias e entraram em conflito com a Polícia Militar. Pelo menos cinco pessoas permaneciam detidas até a manhã desta quarta (31).

    Após se dirigirem ao vão livre do Masp e depois de fechar um faixa da Avenida Paulista, a manifestação se dispersou por volta das 22h20. Segundo a assessoria de imprensa da PM, vinte pessoas foram detidas para averiguação no 14º Distrito Policial, em Pinheiros.

    O grupo se reuniu às 18 horas no Largo da Batata, na região de Pinheiros, seguiu pela Brigadeiro Faria Lima e subiu a Avenida Rebouças, que chegou a ser bloqueada nos dois sentidos. Durante a passeata, alguns participantes depredaram agências bancárias. Houve conflito com a PM, que disparou bombas de gás lacrimogêneo. Duzentos e vinte homens foram destacados para a operação.

    Por volta das 21h30, outro grupo menor, com cerca de 150 manifestantes, se concentrou no vão livre do Masp e bloqueou a Avenida Paulista no sentido Consolação. A manifestação foi acompanhada por um grande contingente policial. 

    Na última sexta-feira (26), protesto contra o governador do Rio Sérgio Cabral, fechou a Avenida Paulista e pelo menos doze agências bancárias foram destruídas.

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