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OLÁ,

As ondas da HQ em São Paulo

Fest Comix começa na próxima sexta (14). Confira as tendências dos quadrinhos ao longo dos anos

Por Maurício Xavier [com reportagem de Daniel Bergamasco e Pedro Henrique Araújo]
Atualizado em 14 Maio 2024, 11h42 - Publicado em 7 out 2011, 00h50

Com 400.000 produtos à venda, a 18ª edição da Fest Comix, feira de quadrinhos e mangás, trará workshops, palestras, concursos, lançamentos e raridades ao Centro de Convenções São Luís, na Consolação, entre sexta (14) e domingo (16). O evento terá a presença de estrelas como o brasileiro Mike Deodato Jr., hoje desenhista oficial dos clássicos Hulk e Homem-Aranha. Participam também os gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá, representando uma onda que tem se consolidado no mercado: os quadrinhos autorais, em que o importante não são os personagens, mas as ideias do artista. Nas últimas décadas, São Paulo viveu o auge de outras correntes. Um dos organizadores do evento, o empresário Jorge Rodrigues, da loja Comix, cita algumas:

+ O colecionador de heróis

+ Especial de quadrinhos: tudo sobre Capitão América e outros heróis das HQs

+ Fest Comix 2011 traz feras da Marvel e promove concurso de desenho

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Anos 70: imperavam as histórias de horror, e a revista “Cripta do Terror” fazia sucesso com lobisomens, vampiros e outros seres da noite

Anos 80: auge dos super-heróis, como o Batman, especialmente após a chegada de “O Cavaleiro das Trevas ao Brasil”, em 1987

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Anos 90: mania dos cards, formato popular nos Estados Unidos havia décadas, com personagens como os X-Men

Anos 2000: os colecionadores da cidade adotam de vez os mangás japoneses

Anos 2010: o autor se torna mais importante do que os personagens, como nos casos de Robert Crumb e Joe Sacco

 

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