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Após confirmar primeiro caso de ebola, Casa Branca pede calma à população

Presidente Barack Obama pediu por meio das redes sociais para que os americanos não entrem em pânico

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h02 - Publicado em 1 out 2014, 01h46
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  • Poucos minutos após a confirmação do primeiro caso de ebola diagnosticado nos Estados Unidos nesta terça (30), a Casa Branca emitiu um comunicado pedindo que a população não entre em pânico. A afirmação veio do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

     

    Para orientar os americanos sobre a doença infecciosa mortal que assola a África Ocidental por mais de seis meses, a administração do presidente Barack Obama utilizou as redes sociais. Afirmou que o vírus é potente, mas relativamente difícil de contrair.

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    “Você não pode pegar ebola através do ar, da água ou através dos alimentos. A América tem os melhores médicos e infraestrutura de saúde pública do mundo, e estamos preparados para responder”, informou a Casa Branca.

    O paciente infectado seria um homem do Texas que contraiu o vírus na Libéria, uma das nações mais afetadas pelo surto da doença. Os sintomas apareceram dias mais tarde, e a presença do vírus foi confirmada por exame de sangue. No momento, ele está em total isolamento e passa por tratamento em um hospital.

    Mais de 3 000 pessoas já morreram em razão do vírus no oeste da África, segundo as últimas estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    No início de setembro, Obama viajou para a sede do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em Atlanta para adquirir mais informações sobre a doença, anunciando a convocação de centenas de médicos e mais de 3 000 soldados norte-americanos para ajudar na recuperação de doentes na África.

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