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Aplicativos de compras, transporte e comida são usados por 26% dos paulistas diariamente

Pesquisa da Fundação Seade revela que apps para pedir comida são duas vezes mais utilizados do que os de serviços de transportes

Por Clayton Freitas
Atualizado em 19 out 2023, 17h36 - Publicado em 19 out 2023, 17h35
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  • Pesquisa da Fundação Seade revela que apps para pedir comida são duas vezes mais utilizados do que os de serviços de transportes

    Uma pesquisa da Fundação Seade constatou que mais da metade (51%) dos paulistas utilizam aplicativos de compras, transportes e serviços. Entre aqueles que usam regularmente, mais de um quarto (26%) o fazem diariamente. Quando questionado qual foi o motivo do último uso, a mesma sondagem revelou que a maior frequência foi para pedir comida (41%), enquanto 14% o fizeram para se locomover.

    Os que mais pedem alimentos por aplicativos são pessoas de 45 anos a 59 anos (43% nessa faixa etária), seguido por aqueles de 18 anos a 29 anos (42%), e os de 30 a 44 anos (41% do total).

    O boletim elaborado pelo órgão ouviu com 4 061 pessoas com 18 anos ou mais residentes no Estado de São Paulo entre os dias 22 e 24 de fevereiro de 2023 deste ano. Feita para medir os hábitos de consumo por meio dessas ferramentas, a sondagem constatou que 53% dos homens e 49% das mulheres não desgrudam dos apps. A adesão mais alta é entre os mais jovens, com idades de 18 a 29 anos, onde quase sete em cada dez (67%) tem o hábito de usar as ferramentas digitais regularmente.

    Apesar de muito inferior em relação às pessoas de mais alta renda, 21% daqueles com ganho de até um salário mínimo mensal (1 320 reais) também usam os aplicativos para as suas compras. Na topo das pirâmide é entre aqueles que ganham dez salários mínimos mensais (13 200 ou mais), cujo uso ultrapassa sete em cada dez (73% relataram usar os apps).

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    Pessoas com ensino superior completo usam mais essas ferramentas (63% do total nesse estrato) do que as camadas que tem até ensino fundamental (13%) ou mesmo ensino médio (46%). A discrepância, segundo os pesquisadores, é reflexo das desigualdades no acesso e utilização das tecnologias de informação.

    O meio predileto de pagamento foi o cartão de crédito, usado por 64% dos consumidores, seguido por 19% que preferem o PIX e outros 17% que optam por outras formas de pagamento.

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