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Ana Paula critica liberação de jogadora trans na Superliga

Tifanny Abreu, de 33 anos, recebeu autorização da Confederação Brasileira de Vôlei, após quase dez meses de espera

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 dez 2017, 10h40 - Publicado em 20 dez 2017, 10h29
A ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel usou as redes sociais na segunda-feira (18) para criticar a liberação da atleta transexual Tifanny Abreu para atuar na Superliga feminina (Reprodução / Instagram/Veja SP)
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A ex-jogadora de vôlei Ana Paula Henkel usou as redes sociais na segunda-feira (18) para criticar a liberação da atleta transexual Tifanny Abreu para atuar na Superliga feminina.

‘Muitas jogadoras não vão se pronunciar com medo da injusta patrulha, mas a maioria não acha justo uma trans jogar com as mulheres. E não é. Corpo foi construído com testosterona durante toda a vida. Não é preconceito, é fisiologia. Por que não então uma seleção feminina só com trans? Imbatível”, escreveu Ana.

Tifanny , de 33 anos, recebeu autorização da Confederação Brasileira de Vôlei, após quase dez meses de espera. Em março, ela havia conseguido a liberação da Federação Internacional de Voleibol para competir profissionalmente entre as mulheres.

A decisão usou como base a decisão do Comitê Olímpico Internacional, que desde o início o ano passado permite a participação de homens em competições femininas desde que tenha a testosterona controlada, sem a necessidade de mudança de sexo.

Antes de tomar a decisão de mudar de gênero, ela disputou a Superliga Masculina B pelo Juiz de Fora e Foz do Iguaçu. Também teve passagens pela Europa, onde atuou em ligas masculinas em países como Portugal, Espanha, França, Holanda e Bélgica.

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(com Estadão Conteúdo)

 

 

 

 

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