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Ana Carolina: o impacto da série “Tremembé” na mãe de Isabella Nardoni

Ela se pronunciou sobre o lançamento em seu perfil no Instagram, nesta terça-feira (4): "Não vou assistir"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 nov 2025, 19h15 - Publicado em 4 nov 2025, 17h44
Ana Carolina Oliveira
Atualmente vereadora de SP, ela foi a mulher mais votada da história do Brasil para o cargo (@anacarolinaoliveira_oficial/Instagram)
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Passados 17 anos do assassinato de sua filha, Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira ressignificou sua vida e se tornou vereadora de São Paulo. Com 129.563 votos, ela foi considerada a mulher mais votada da história do Brasil para o cargo, em 2024. 

Hoje, ela atua no combate a violência e defesa de crianças, mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade, sendo o Instagram um dos seus principais canais de comunicação, com mais de 2,5 milhões de seguidores. “Meu propósito é dar voz a vítimas”, escreve na bio.

Ana Carolina Oliveira e Isabella Nardoni
Ana Carolina e Isabella Nardoni, morta em março de 2008 (Reprodução/Veja SP)

Ela teve dois filhos, Miguel e Maria Fernanda, com seu atual marido. Antes da carreira política, Ana consolidou seu trabalho no mercado financeiro.

Pronunciamento sobre a série Tremembé

“Não vou assistir”, declarou Ana. A produção da Prime Video retrata os bastidores do Complexo Penitenciário de Tremembé, no interior de São Paulo, conhecido como “prisão dos famosos”.

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A série retrata diversos presos de casos que ganharam repercussão na imprensa, como o pai da menina Isabella, Alexandre Nardoni, e sua madrasta na época, Anna Carolina Jatobá. Eles foram acusados e condenados pela morte de Isabella. Na época do crime, a menina estava próxima de completar seis anos.

Em Tremembé, casos conhecidos na mídia são revisitados e encenados. Ana explica que não tem interesse em assistir o lançamento, como forma de proteção a sua saúde mental. “Uma coisa é eu falar sobre minha filha, outra coisa é como se eu vivenciasse a cena do crime”, disse.

“Eu peço responsabilidade para que a gente não trate esses criminosos como celebridades, que a gente distancie o que é real do que é ficção”, conclui.

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