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Edição especial: almanaque do luxo

Dados e curiosidades sobre o mercado mundial de alto padrão

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 10h19 - Publicado em 12 nov 2010, 21h25
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  • O entusiasmo exibido pelas grifes de luxo em relação ao mercado brasileiro pode ser medido pela quantidade de marcas que chegaram ao país desde 2008. Nestes últimos dois anos, abriram lojas próprias por aqui marcas conhecidas mundo afora como sinônimo de luxo. Se antes as paulistanas precisavam viajar para comprar sapatos Christian Louboutin, por exemplo, agora elas os encontram na cidade. E o mesmo se pode dizer tanto de pesos-pesados da moda (Hermès, Carolina Herrera e Marc Jacobs) quanto de medalhões do mercado automotivo (Aston Martin, Bentley e Bugatti), num grupo de mais de vinte marcas AAA que fincaram recentemente bandeira em nosso solo. Mesmo quem já tinha representação por aqui, caso da Chanel, escolheu inaugurar operação própria.

    VEJA SÃO PAULO saiu a campo com a missão de levantar dados e histórias interessantes a respeito dessas e de outras marcas. O resultado abrange desde as caixinhas azuis que são símbolo da Tiffany (sabia que há quem revire o lixo da joalheria na esperança de encontrar alguma?) até o maior crime já cometido na alta relojoaria. Com direito a — ninguém é de ferro — um pit stop para sonhar com as estreladas suítes de hotel de Paris, se possível com brindes de Romanée-Conti.

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