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Acidente com guindaste deixa feridos em barracão da Tom Maior em SP

Vítimas foram prensadas pelo guindaste na tarde desta quinta (2) no local onde as alegorias são produzidas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 fev 2023, 18h59 - Publicado em 2 fev 2023, 17h52
Viaturas em frente ao barracão da Tom Maior
Viaturas em frente ao barracão da Tom Maior (Instagram/Reprodução)
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Três prestadores de serviço da escola de samba Tom Maior sofreram um acidente de trabalho na tarde desta quinta-feira (2). Segundo o Corpo de Bombeiros, eles foram prensados por um guindaste. Seis viaturas foram acionadas para o resgate.

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Em nota, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo diz apurar a causa do acidente. A escola ocupa um dos barracões da Fábrica do Samba, na Barra Funda, Zona Oeste da capital, onde são produzidas as alegorias para o Carnaval.

As vítimas foram socorridas e encaminhadas ao hospital. Uma delas teve fratura exposta na perna, as outras duas sofreram contusões no ombro.

Embora a identidades dos feridos não tenha sido revelada, artistas de Parintins (AM) disseram se tratar de colegas seus que vieram trabalhar na capital. É comum que escolas de samba de São Paulo empreguem mão de obra de artistas do Amazonas para produção carros alegóricos, fantasias e adereços.

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A Tom maior afirma estar “prestando toda a assistência aos trabalhadores e seus familiares”.

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Integrante do Grupo Especial das escolas de samba de São Paulo, a agremiação do Sumaré, da Zona Oeste da capital, levará para a avenida o samba enredo “Um culto às mães pretas ancestrais”. Ela será a penúltima escola a desfilar, no dia 17 deste mês.

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