Propriedade do coronel Arouche Rendon, esta plantação de chá que deu nome ao viaduto sobre o Vale do Anhangabaú foi registrada nos anos 1890 por um fotógrafo austríaco que assinava como Qaas. Inaugurada em 1892, a versão do Viaduto do Chá feita de madeira e metal proveniente da Alemanha foi demolida para dar lugar à passarela atual, de 1938. A reprodução acima, impressa originalmente no tamanho de 45 por 60 centímetros, foi emprestada pelo colecionador José Luís Garaldi para a exposição São Paulo, Terra, Alma e Memória, agendada para começar nesta segunda (25) na área externa do Museu Afro Brasil, no Parque do Ibirapuera. Homenagem ao aniversário da cidade, a mostra inclui trinta fotografias do fim do século XIX e início do XX.
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A plantação de chá que deu nome ao viaduto sobre o Vale do Anhangabaú
Propriedade do coronel Arouche Rendon, esta plantação de chá que deu nome ao viaduto sobre o Vale do Anhangabaú foi registrada nos anos 1890 por um fotógrafo austríaco que assinava como Qaas. Inaugurada em 1892, a versão do Viaduto do Chá feita de madeira e metal proveniente da Alemanha foi demolida para dar lugar à […]
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