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OLÁ,

3 perguntas para… Frejat

Cantor comemora a primeira década de sua carreira solo e se prepara para subir ao palco do Credicard Hall

Por Carol Pascoal
Atualizado em 5 dez 2016, 16h56 - Publicado em 1 set 2012, 00h31

Apesar de ter iniciado a carreira-solo há uma década, somente agora o cantor e compositor Frejat, de 50 anos, lança o seu primeiro DVD. Registrado em 2011, durante a apresentação no Rock in Rio, o trabalho serve de base para o show de quinta (6) no Credicard Hall. O músico também se prepara para as comemorações de trinta anos do disco de estreia do Barão Vermelho.

+ Tudo sobre os shows que acontecem na cidade

+ Leia a entrevista com Frejat na íntegra no blog Passagem de Som

VEJA SÃO PAULO — Qual o significado desse DVD?

Frejat — Esse trabalho é muito especial por vários motivos. Durante mais de vinte anos, eu atuei no Barão Vermelho. Como era uma banda consagrada, podia fazer shows em grandes festivais e sempre atraía bastante gente. Agora, considero um reconhecimento da minha carreira-solo ter tocado no Rock in Rio para uma multidão. O DVD ilustra isso. Também foi importante a participação, na guitarra, do meu filho Rafael, de 16 anos.

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VEJA SÃO PAULO — Você gostaria que ele se tornasse músico?

Frejat — Ele adora essa área e tem a possibilidade grande de seguir com isso, mas ainda é muito novo. Não cabe a mim curtir ou não a ideia. Quanto menos o Rafael souber o que penso a respeito, melhor para ele decidir. Meu filho precisa escolher o que vai fazer por paixão. Ser advogado, médico e engenheiro não dá mais a garantia de uma vida tranquila. Se você não tiver paixão, não chegará a lugar nenhum.

VEJA SÃO PAULO — Há trinta anos, foi lançado o primeiro álbum, homônimo, do Barão Vermelho. Vocês vão comemorar?

Frejat — Mesmo que hoje eu tenha como prioridade a carreira-solo, sem dúvida o grupo merece essa celebração. Devemos fazer alguns shows entre outubro e março. E talvez role um documentário. O primeiro disco será relançado com uma nova mixagem, e tem a possibilidade de incluirmos uma parceria inédita minha e do Cazuza — na época, nós a cortamos do repertório —, mas isso ainda está em discussão.

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