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Arte ao Redor

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Bienal de Artes de São Paulo de 2020 começa em fevereiro

Sob a curadoria de Jacopo Crivelli, evento adota formato alongado, com pequenas mostras já no começo do ano

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 set 2019, 10h42 - Publicado em 23 set 2019, 12h50
Pavilhão da Bienal de Artes (Estúdio Garagem/ Fundação Bienal de São Paulo./Divulgação)
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Em 2020, em sua 34ª edição, a Bienal de São Paulo começará mais cedo. Em fevereiro, parte do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Ibirapuera, será ocupada por uma mostra da peruana Ximena Garrido-Lecca, que participou em 2015 da Bienal do Mercosul em Porto Alegre e investiga a história de seu país, dando ênfase às consequências da colonização espanhola. Na mesma época, o músico Neo Muyanga, de Soweto, realiza a performance inédita A Maze in Grace.

A dobradinha “mostra mais performance” se repete em abril com Clara Ianni e León Ferrari (1920-2013). A paulistana – autora de Forma Livre (2003), vídeo em que os arquitetos Oscar Niemeyer (1907-2012) e Lúcio Costa (1902-1998) são indagados sobre a morte de trabalhadores na construção da cidade – exibe seus trabalhos no prédio do Parque Ibirapuera, enquanto tem vez uma ação escrita pelo argentino, chamada Palabras Ajenas (1965-1969).

Em julho, o formato “dilatado” da Bienal conta com mais uma atividade: a exposição da americana Deana Lawson, que traz fotos inéditas feitas em Salvador. “Essas mostras e performances são como prólogos da exposição maior, que será aberta em setembro. De modo geral, elas não têm ambição de darem respostas definitivas, mas sim lançar questões e indagações”, afirma Jacopo Crivelli, curador da 34ª Bienal de Artes de São Paulo. Em tempo, na abertura da grande mostra, será realizada a performance inédita A Ronda Da Morte, de Hélio Oiticica (1937-1980).

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