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“Quase morri de fome”

O cão Chumbinho ficou acorrentado ao relento durante quatro meses

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 5 dez 2016, 15h40 - Publicado em 6 set 2013, 19h17
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  • “Fiquei acorrentado ao relento, passando frio, durante quatro meses. Meu dono só às vezes me dava um pouco de comida. Os vizinhos já tinham chamado a polícia em algumas ocasiões, mas os PMs vinham e nunca faziam nada. Estava pele e osso, quase morrendo de fome, quando alguns protetores de animais, entre eles a apresentadora Luisa Mell, vieram ajudar a mim e ao labrador que morava comigo. Ufa! Muito assustado, fui com meus salvadores a uma delegacia de Cotia, onde morava, e os policiais não quiseram registrar o boletim de ocorrência de maus-tratos, acredita? O pessoal brigou tanto lá que conseguiu. Depois, eles me levaram a uma clínica na Zona Leste, onde disseram que eu estava com infecção e anemia profunda. Precisei de transfusão de sangue. Meu tratamento foi todo custeado por doações. Agora, estou em um regime de engorda. Afinal, cheguei com apenas 10 quilos, quase metade do meu peso ideal. A doutora Theomaris Mendes (foto) está me ajudando a melhorar. Estou quase 100% bom. Só falta agora eu achar uma nova casa.”

    — Chumbinho, 3 anos

    + Duas denúncias de maus-tratos contra animais são registradas diariamente na capital

    + “Fiquei cego de um olho”

    + “Morava em uma casa com centenas de coelhos”

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    + “Fui abusada e atropelada”

    + “Cortaram minhas penas”

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