Entre quinta (7) e domingo (10), a 12ª edição da SP-Arte movimenta o Pavilhão da Bienal e todo o calendário das galerias e museus da cidade. Os 120 estandes de expositores nacionais e estrangeiros reúnem o melhor da produção moderna e, principalmente, contemporânea disponível para compra. Os paulistanos que quiserem arrematar um trabalho beneficiam-se da isenção do ICMS — uma economia de até 20% no preço final. Dá também para encarar o evento como uma grande mostra: não à toa, São Paulo está no mapa dos melhores lugares do mundo para apreciar a arte da atualidade.
Entenda quais são os diferentes setores da feira:
A grande novidade do ano é o setor dedicado ao design, localizado no 3° andar do prédio. As 23 galerias são especializadas em móveis e luminárias criadas por profissionais como Hugo França e coletivos como Amor de Madre.
No piso de baixo está o Open Plan. Nove autores, como o mexicano Hector Zamorra e o paulistano Marcelo Cidade, foram escolhidos pelo curador Jacopo Crivelli Visconti para criar quinze obras inspiradas na construção de Oscar Niemeyer. São instalações de grandes dimensões que formam uma exposição feita especialmente para a feira.
No setor Showcase, catorze galerias destacam até três nomes para darem especial atenção à exposição dos seus trabalhos. Já no projeto Solo, dezesseis galerias apresentam exposições individuais. Com curadoria de Luiza Teixeira de Freitas, o espaço pretende se aprofundar nas pesquisas de diferentes artistas.
A performance também não fica de fora da agenda. Artistas de todo o Brasil inscreveram-se e dez projetos selecionados apresentam-se ao longo dos quatro dias.
Entre no site do evento confira a programação completa de performances, lançamentos de livros e coqueteis dentro do Pavilhão da Bienal.
Fique por dentro da programação paralela:
Abertura da exposições em galerias e museus em toda a cidade fazem parte da programação oficial do evento. Saiba quais são os destaques selecionados pela VEJA SÃO PAULO.