Maze Runner: Prova de Fogo
- Direção: Wes Ball
- Duração: 113 minutos
- Recomendação: 14 anos
- País: EUA
- Ano: 2015
Resenha por Fernando Masini
O segundo episódio da saga juvenil Maze Runner, série escrita pelo americano James Dashner, parece perdido no espaço. O diretor Wes Ball aposta num ritmo de game e esquece a narrativa, preenchida com cenas de ação que servem apenas para disfarçar a história fraca, sem pé nem cabeça. Jogado num labirinto cheio de mistérios no primeiro longa, o destemido Thomas (Dylan O'Brien) está de volta para liderar jovens prisioneiros de uma enigmática organização chamada C.R.U.E.L. De maneira velada, eles são conduzidos a experiências que têm a ver com a imunidade especial da qual são portadores. Desconfiado, Thomas decide investigar mais a fundo e descobre uma razão sórdida por trás das pesquisas envolvendo os corpos dos garotos. Com a ajuda de Minho (Ki Hong Lee), Teresa (Kaya Scodelario), Newt (Thomas Brodie-Sangster) e companhia, o herói conduz uma fuga espetacular por um deserto pós-apocalíptico como se fosse uma visita aos cenários de Mad Max. Surgem no caminho da turma zumbis e criaturas asquerosas. Perseguido pelo dissimulado e impiedoso Janson (Aidan Gillen), o comandante da organização, o bando busca refúgio em meio a um exército escondido nas montanhas, mas, antes, se perde numa festa regada a drogas alucinógenas. Estreou em 17/9/2015.