1/13 Gravura O Baile, de Mestre Mz, parte da coleção Barão Edmond de Rothschild/Museu do Louvre (Divulgação)
2/13 Desenho O imperador Sigismundo com o rei da Boemia e o rei da Hungria, de autor desconhecido, datada de 1450 (Divulgação)
3/13 Obra O Rinoceronte, Impressão feita em 1620 por Albrecht Dürer (Divulgação)
4/13Virgem Transtornada, um Busto, de Martin Schongauer (1450-1491) (Divulgação)
5/13A Virgem com romã, de Veit Stoss (Divulgação)
6/13A Ressurreição, de Israhel van Meckenem (Divulgação)
7/13Retrato de Rapaz, Albrecht Dürer (Divulgação)
8/13Santo Eustáquio, de Albrecht Dürer (Divulgação)
9/13A Santíssima Trindade, de Albrecht Dürer (Divulgação)
10/13Retrato de Maximiliano I com armadura a cavalo, de Hans Burgkmair (Divulgação)
11/13Retrato de Martinho Lutero com hábito de frei agostiniano, de Lucas Cranach (Divulgação)
12/13Mulher passando a cavalo pela porta de uma cidade, de Albrecht Altdorfer (Divulgação)
13/13O Poeta Henry Howard, Conde de Surrey, de Hans Holbein (Divulgação)
Doado ao Museu do Louvre, de Paris, pelos herdeiros do barão, colecionador e filantropo Edmond de Rothschild, o fantástico conjunto de obras do Renascimento alemão chega ao Masp, em mostra concebida exclusivamente para o museu. Trata-se de uma atração imperdível. São 61 gravuras e desenhos sobre papel. O mais fascinante é acompanhar na seleção como a estética da época foi evoluindo da influência gótica para as inovações de perspectiva herdadas da Itália. Grande gênio do período, Albrecht Dürer é contemplado com vários trabalhos, como os magníficos A Santíssima Trindade e Santo Eustáquio. Martin Schongauer aposta em tons grotescos e humorísticos em Três Cabeças Orientais, Busto, colorido em guache. Complementam a montagem dois óleos pertencentes à instituição paulistana, inclusive um de Lucas Cranach, o Velho. Prorrogada até 27/01/2013.
