Com a faixa Boca de Lobo, do fim do ano passado, Criolo retornou ao seu gênero de origem, o rap. No clipe, a cidade de São Paulo e depois Brasília são atacadas por bichos gigantes que provocam caos e desespero na população, apontam a ineficiência da polícia e trazem referências claras a processos de corrupção. Já com a canção Etérea, de fevereiro, o intérprete estreia na música pop eletrônica e joga luz sobre outro tema: a comunidade LGBTQ+. Dançante, a composição fala de aceitação, de amor e da necessidade de romper com padrões. Essas duas obras marcam o início da nova turnê do artista, Boca de Lobo.
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