15/17 Jac Leirner, Fantasma, 1998, papel, cabo de aço, 7,5 x 15 x 480 cm, Foto, cortesia Galeria Fortes Vilaça (Edouard Fraipont)
16/17 Leda Catunda, Capa II, 1996, Acrílica sobre tela, 91 x 60 cm, coleção particular, São Paulo (Divulgação)
17/17 Manoel Veiga, Hubble 13, 2010, impressão digital sobre papel fotográfico, 92 x 150 cm, coleção particular (Divulgação)
Cada vez mais reverenciada, a japonesa Tomie Ohtake completa 100 anos só em novembro, mas a cidade já deu início às comemorações. Correspondências põe obras realizadas por Tomie em diálogo com outros 43 nomes da arte brasileira. O resultado revela-se primoroso. É um prazer perceber quanto as características do abstracionismo informal de Tomie encontram ressonância em criações alheias. A abordagem monocromática, por exemplo, pode ser observada na série Épuras Absurdas, de Cildo Meireles, enquanto as explorações espirituais deixam marcas nos trabalhos de Paulo Pasta, Arcangelo Ianelli e Amélia Toledo. A força gestual, por sua vez, tem paralelos traçados nas videoperformances de Carla Chaim e Lia Chaia. Até 24/03/2013.
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