2/11 Portinari fez uma série de telas que retratam a favela do Rio, como “Domingo no Morro”, de 1935 (Motivo)
3/11 Crianças Brincando, de 1940, está ao lado de outros exemplos de cenas da memória de infância do artista (Motivo)
4/11 Retrato de Mário de Andrade, de 1935, é o único retrato não-anônimo presente na mostra (Motivo)
5/11 A paisagem árida, uma marca da suas obras, também aparece na tela “Circo”, de 1942 (Motivo)
6/11 Primeira obra presente na mostra, “Baile na Roça” foi feito em 1924, quando Portinari tinha apenas 22 anos (Motivo)
7/11 Mulata de Vestido branco, de 1936, é destaque entre as obras poéticas da exposição (Motivo)
8/11 Favelas em formatos geométricos, como “Favela”, de 1958, são frequentes em sua produção (Motivo)
9/11 Enterro na Rede, da Série Retirantes, de 1944, é uma entre as cinco obras do acerco do Masp presentes na mostra (João Musa)
10/11 Criança Morta, tela conhecida pelo grande público, também não poderia ficar de fora da retrospectiva (Eduardo Ortega)
11/11 Expografia da mostra foi inspirada naquela criada por lina Bo bardi, para exposição do artista em 1970 (Luiz Hossaka/Arquivo Masp)
Mostrar obras de maneira diferente é uma das prioridades do Masp em sua nova fase, marcada pela entrada do curador Adriano Pedrosa na equipe. Ao lado de Rodrigo Moura e Camila Bechelany, ele traz para o 2o subsolo do museu mais de cinquenta telas de Candido Portinari. Pinturas já conhecidas pelos visitantes, como Retirantes, de 1944, estão por lá numa apresentação estilizada, com trabalhos presos a estreitos pilares de madeira. Mas a melhor sacada do time foi garimpar em coleções particulares tesouros de fases pouco exploradas do artista. Tradições regionais e brincadeiras de criança são algumas cenas registradas em peças nunca vistas pelo público, como Baile na Roça, de 1924. Se você já gostava do pintor, agora vai se apaixonar. De 12/8/2016 até 15/11/2016.
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