2/27 Histórias de Aprendizagem, de Voluspa Jarpa (Fernando Moraes)
3/27 Letters to the Reader, de Walid Raad (Fernando Moraes)
4/27 Museo Travesti del Peru, de Giuseppe Campuzano (Fernando Moraes)
5/27 Esta tela de Thiago Martins de Melo está entre os 250 trabalhos exibidos na 31ª Bienal de São Paulo (Thiago Martins de Melo/Galeria Mendes Wood)
6/27 Mapa Teatro - Laboratorio de artistas, Os não contados: um tríptico (Mapa Teatro)
7/27 Sem título, de Juan Downey (Juan Downey)
8/27 Vista geral da Bienal (Fernando Moraes)
9/27 Overhead de Nilbar Güres (Nilbar Güres, Rampa Istanbul e Galerie Martin Janda Vienna)
10/27 Cidades à margem do Rio de Anna Boghiguian (Anna Boghiguian)
11/27(Ana Lira)
12/27(Ana Lira)
13/27(Ana Lira)
14/27 Caboclo Samambaia (O caboclo dos aflitos), de Arthur Scovino (Arthur Scovino)
15/27 Caboclo Samambaia (O caboclo dos aflitos), de Arthur Scovino (Arthur Scovino)
16/27 Meeting Point de Bruno Pacheco (Bruno Pacheco)
17/27 El Dorado, de Danica Dakic (Danica Dakic / Bild-Kunst Bonn)
18/27 El Dorado, de Danica Dakic (Danica Dakic / Bild-Kunst Bonn)
19/27 Histórias de Aprendizagem, de Voluspa Jarpa (Fernando Moraes)
20/27 Retrato de Giuseppe Campuzano como Virgen Dolorosa (Giuseppe Campuzano)
21/27 Voto! de Ana Lira (Fernando Moraes)
22/27 A Rebis Mestica coroa a escadaria dos martires indigentes, de Thiago Martins de Melo (Thiago Martins de Melo/Galeria Mendes Wood)
23/27 Destruição do Templo Salomão de Yael Bartana (Fernando Moraes)
24/27 Vídeo Inferno, de Yael Bartana (Marlene Bergamo)
25/27 Vídeo Inferno, de Yael Bartana (Marlene Bergamo)
26/27 Vídeo Inferno, de Yael Bartana (Marlene Bergamo)
27/27 Vídeo Inferno, de Yael Bartana (Marlene Bergamo)
A 31ª edição do evento partiu da ideia de que a arte deve ser transformadora da realidade. Assim, temas como religião, sexualidade, criminalidade e autoritarismo aparecem em várias das 250 obras exibidas. Poucas delas, infelizmente, conseguem fugir do lugar-comum e trazer um novo olhar a assuntos que já foram tão debatidos. A maioria nem sequer possui algum tipo de apelo estético. Apesar da intenção de ser popular, esta Bienal revela um resultado bastante hermético — mesmo com muita paciência e disposição, é difícil para embarcar na proposta de cada artista. Ainda assim, como todo evento grande com muitos participantes, há trabalhos que podem valer o passeio. Entre eles, a instalação de painéis coloridos de Walid Raad, importante artista libanês, as belas esculturas do polonês Edward Krasinski e os desenhos do chinês Qiu Zhijie. De 6/9/2014. Até 7/12/2014.
+ Aproveite: uma nova linha de ônibus foi disponibilizada para levar o público à Bienal. O 909P/10 Metrô Paraíso – Bienal SP (Pq. Ibirapuera) funciona de terça a domingo, das 8h às 22h30 e sai a cada 15 minutos da Rua Ramon Penharrubia, s/n (Viaduto Paraíso). R$ 3,00.
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